PERGUNTAS FREQUENTES

A Hipnoterapia é um agradável estado de relaxamento profundo em que o paciente pode ter a sensação de estar a dormir. É nesse estado de relaxamento profundo que o Hipnoterapeuta irá ter acesso ao inconsciente, e com a permissão do paciente, qualquer sugestão positiva que o Hipnoterapeuta transmitir nesse estado, será aceite pela sua mente inconsciente, se fizer sentido para o paciente. Estas sugestões positivas vão alterar padrões, crenças e comportamentos que casam mau estar, debilitações desajustes, etc…

A Hipnoterapia –  é uma técnica que permite a realização de tratamentos psicoterapêuticos.

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Consulta Avaliação (anamnese), para perceber qual o problema e como podemos ajudar da melhor forma.

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Plano Terapeutico, é personalizado e a partir daí poderemos avançar para a terapia.

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Terapia, obtendo resultados em apenas 6 (seis) sessões. Passando de um estado emocional negativo para um estado emocional positivo.

Utiliza-se com mais frequência para tratamentos de adições, como tabaco, álcool e algumas drogas; para controlar hábitos, como comer compulsivamente, roer as unhas, chupar o dedo; para o tratamento de fobias ou ataques de pânico; gestão de stress, ansiedade ou alguns “tiques” nervosos; ocupa-se frequentemente com o melhor aproveitamento, aprendizagem e memória para qualquer pessoa com dificuldades de atenção e concentração na escola, no trabalho ou em alguma atividade; para o controlo da dor crônico ou aguda inclusive para ajudar as mães a ter um parto natural sem a necessidade de anestesia.

Não, todo o ser humano é hipnotizável, o que acontece é que nem todos reagem da mesma forma ao relaxamento ou a qualquer técnica de hipnose.

(Deve-se esclarecer que é o próprio inconsciente do sujeito que, aceita ou não, as sugestões do hipnotizador. Se o sujeito não quiser hipnotizar-se a si mesmo, a hipnose não vai funcionar, já que é ele mesmo quem tem que fazer tudo o que o hipnotizador lhe diz. Hipnose pode ser chamada de auto hipnose assistida pelo hipnotizador.)

Com a hipnose obtêm-se resultados efetivos num período muito curto de tempo, não causa reações secundárias adversas, nem há qualquer risco.

Em teoria, sim. No entanto, como em toda atividade humana, há pessoas mais ou menos qualificadas. Deve-se ter muita facilidade e conhecimento em vários métodos de hipnose, ter noções de psicologia, altruísmo, integridade e credibilidade para ser um bom hipnotizador.

Nunca se perde o controlo do consciente. Na hipnose de espetáculo, o hipnotizador induz a pessoa a esquecer-se do que fez, para evitar envergonhá-la pelo ridículo que a fez passar.

Mas na hipnose terapêutica, não só não é necessário, mas até pode ser muito positivo para os hipnotizados seguir os passos e colaborarem com mais confiança. Muitas vezes, quando o hipnotizado está calmo, tranquilo e está chegando a sessões profundas, pode estar interessado em deixar-se levar a um estado tão agradável e “adormecer”, esquecendo grande parte da sessão.

Não. O que pode acontecer é que se lembre de acontecimentos que conscientemente esqueceu, mas que quer dizer, porque sabe que vai obter proveito no melhor interesse da cura. Se forem situações traumáticas, vai esquecê-las novamente quando sair do transe. O hipnotizador usará a sua experiência e tino para decidir como e quando leva ao consciente essa memória e se é necessário.

Dentro das muitas aplicações contidas na Hipnose, o fenómeno da regressão hipnótica é provavelmente o mais marcante, emocionante, sugestivo e, claro, o mais controverso. Este fenómeno consiste em lembrar as experiências do sujeito hipnotizado as vivências do passado, sendo possível aceder a memórias pré-natais e até mesmo ir mais longe no tempo, trazendo à memória algo pertencente antes do seu nascimento. A pessoa hipnotizada pode ver-se em algum lugar ou situação que não tem nada a ver com a sua vida atual, que para muitos seria a prova da existência da reencarnação.